O processo de expatriação é uma necessidade crescente diante da globalização e internacionalização dos negócios em que o mundo se encontra nas últimas décadas. E com a era da transformação digital, é ainda mais comum ver funcionários transitando de um lugar para outro do mundo.
Quando a expatriação é bem definida e operacional, as pessoas têm a oportunidade de conhecer outras culturas e estabelecer novas relações no meio corporativo.
Para as empresas, os ganhos em termos de know how e desenvolvimento de suas filiais ao redor do planeta, são imensuráveis. O funcionamento de uma expatriação e as condições para que ela se estabeleça são grandes desafios.
Mas vencer desafios é algo que a pollvo tem no seu DNA. Uma empresa disruptiva, que desenvolve sistemas de alta performance e acima de tudo atendendo as necessidade de seus clientes com produtos e serviços sempre personalizados.
O que você vai ver neste post?
Processo de expatriação: quais os desafios das empresas?
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Como funciona o processo de expatriação?
Expatriação para o colaborador
Expatriação para a empresa
Processo de expatriação nas empresas: trâmites legais
Acordo e contrato de expatriação
Documentos e obtenção do visto
Legislação trabalhista e previdenciária
Gestão de pessoas expatriadas: conheça o ExpatWeb
Confira agora como o processo de expatriação pode ser solucionado na sua empresa!
Como funciona o processo de expatriação?
Para entender como funciona o processo de expatriação, antes é preciso saber o que significa ser expatriado. A expatriação pode ser vista a partir do colaborador e também da empresa que deseja realizar a expatriação.
Expatriação para o colaborador
O indivíduo expatriado, se desloca junto com sua família de uma unidade da empresa que trabalha, para outra, localizada em um país diferente.
Isso implica em uma série de questões que vão para além das funções organizacionais da pessoa expatriada, porque envolve adaptação a outras culturas sob vários aspectos.
Quando uma pessoa é convidada a mudar de unidade, neste caso, de país, ela passa por um processo de reconhecimento do ambiente, antes que decida por realizar uma mudança dessa proporção.
Após identificar os prós e contras de uma mudança tão significativa, o colaborador, enfim, começa a organizar as malas, e junto à empresa, decide quanto tempo ele ficará em sua nova residência e domicílio.
Expatriação para a empresa
A empresa que resolve iniciar a internacionalização empresarial e convida um colaborador para trabalhar em outro país, ou seja, realiza a expatriação deste e da sua família, precisa dar todo suporte necessário para a adaptação cultural no novo país.
A empresa deve se preocupar, não só com as questões de cultura, mas também levar em conta aspectos financeiros, afinal, a matriz da empresa terá custos muito altos, em caso de desistência do funcionário expatriado.
As empresas devem pensar não só no desenvolvimentos de suas sucursais e transferência de know how, mas também no bem estar dessas pessoas, que precisam aprender um novo idioma, lidar com outra cultura e se adaptar a tantos outros obstáculos.
E não só isso, há ainda um quesito que merece bastante atenção nesse trâmite, que é a parte burocrática administrativa que um processo de expatriação e repatriação exige.
Processo de expatriação nas empresas: trâmites legais
Quando o processo de expatriação se configura possível, então chegou a hora de partir para a resolução das questões de documentação e o cumprimento de prazos estabelecidos por lei, sempre pensando em otimizar o tempo na sua empresa.
Além dos desafios enfrentados pelo colaborador e pela empresa antes da decisão final de expatriação, então um segundo desafio deve ser enfrentado: a burocracia.
É necessário tomar algumas medidas que são indispensáveis para o sucesso desse processo: acordo e contrato de expatriação de funcionário, documentos e obtenção do visto, a legislação trabalhista e previdenciária.
Acordo e contrato de expatriação
Para que a expatriação seja realizada de forma regulamentar, é necessário que seja realizado um acordo com anuência de ambas as partes. Neste contrato serão definidos todos os termos para a transferência da pessoa.
Além disso, o contrato de prestação de serviços previamente constituído entre o indivíduo e a empresa deve ser atualizado, constando o termo de consentimento para a transferência em termos de expatriação.
Documentos e obtenção do visto
Para que uma pessoa possa ser expatriada, é necessário que ela tenha um passaporte e outros documentos de identificação de acordo com o país de origem e de destino. Por exemplo, no Brasil, é necessário ter um Comprovante de Pessoa Física (CPF), Carteira de Registro Nacional Migratório (CRNM) e Carteira de Trabalho para manter atividades profissionais.
Cada país tem sua própria legislação e delimitação de documentos necessários para realizar vínculo trabalhista entre empresas e expatriados. Sua empresa precisa estar ciente da regulamentação local de cada filial ao redor do mundo.
Legislação trabalhista e previdenciária
No Brasil, é necessário se atentar para as legislações trabalhista e previdenciária, pois ela é totalmente regulamentada pelo estado, e por isso os profissionais têm benefícios, que os expatriados estrangeiros também têm.
Por exemplo, os expatriados têm direito ao recolhimento do FGTS, PIS/PASEP e da previdência social. E não só isso, tem direito a férias, 13º salário, e quaisquer outros benefícios concedidos a profissionais brasileiros.
Com tantos documentos para armazenar e legislações a serem cumpridas, não basta ter as informações arquivadas em um lugar físico ou armazenamento em nuvem. Mais do que isso, é essencial integrar essas informações em um sistema seguro e dinâmico. Conheça mais um serviço pollvo!
Gestão de pessoas expatriadas: conheça o ExpatWeb
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